Resumo descritivo
Não se sabe ao certo quando nasceu a folia de reis. Provavelmente foi na Idade Média. Desde tempos mais remotos a tradição cristã primitiva se inspirou no relato bíblico e assim popularizando e atingindo os níveis mais profundos e constituindo uma cultura na organização da sociedade e nos relacionamentos com os homens e com deus. As tradições populares do ciclo natalino era assim na Europa, França, Itália, Alemanha, Espanha e Portugal. No Brasil, no período colonial, o s colonizadores em conjunto com os missionários Jesuítas que voltaram ao Brasil, vindo com o primeiro governador-geral Thomé de Souza, em 1559 seguintes, trouxeram essas tradições de “Folia de Reis” da península ibérica. Eram autos litúrgicos cuja temática de Reis Magos, sob a forma de expressão em contos, danças e encenações. Como o propósito intencional desse resgate cultural da Folia de Reis aqui, no município de General Carneiro região do Vale do Araguaia, o que se deve primeiro e mensurar períodos que antecedem a formação e princípios étnicos, morais, de crenças e costumes, próprios de fatos ocorridos no passado no passado dessa tradição de “Reis”. Propositalmente, também, consolidar o conteúdo memorial dessas historia nos anais do aumentais do processo histórico do Estado de Mato Grosso. Especificamente, aos fatos, devem-se aplicar metodologias em faze de um levantamento bibliográfico concernentes a documentos, apontamentos, de relatos descritos por pessoas gentílicos que já se manifestavam anteriormente pela historicidade, colhendo informações de anotações pessoais, papéis que sintetizam essa narrativa de uma forma complexa e consistente. Conquanto, nessa realidade da Folia de Reis, aqui no município de General Carneiro que se deve aquilataria cronologia de fatos passados, a priori da sua evolução desde os idos dos anos 1962 que se teve inicio os folguedos de Reis. Reuniu-se grupo de festeiros na localidade mais afastada da Sede do município denominados de região do EIXO (PA santa Cássia) a comemorar o nascimento do menino Jesus, com cantorias, folguedos, passadinho, tradicionalmente conhecido como evoluções coreográficas que harmonizavam os embalos dos apresentadores. Seguidos dessas apresentações, iam de sítios em sítios e fazendas da região a manifestar a alegria do nascimento do menino Jesus sendo que eram recebidos em festa com farturas de comida, rezas e orações nos lares. A simbologia cerimonial desses precursores da Folia tem no seu processo evolutivo a proteção dos “Palhaços” que tem como missão proteger o menino Jesus de rapto pelo Rei Herodes. Diante disso, criam-se umas situações lúdicas envolventes e narrativas.