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TOCA-DISCOS
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Metadados
Miniatura

Title
TOCA-DISCOS
Description
Toca-discos ou gira-discos é um aparelho eletrônico ou aparelho de som para tocar discos de vinil. Para se ouvir o disco, desde o início, a agulha é colocada na borda externa do disco.
Número de registro
2014/011/006
Título
TOCA-DISCOS
Autor
DESCONHECIDA
Resumo descritivo
Toca-discos ou gira-discos é um aparelho eletrônico ou aparelho de som para tocar discos de vinil. Para se ouvir o disco, desde o início, a agulha é colocada na borda externa do disco.
Largura (cm)
45,5 cm
Profundidade
35,5 cm
Altura (cm)
45,5 cm
Localização
Forma de aquisição
Procedência
Doação Anibal, Rádio Difusora do Bom Jesus de Cuiabá.
Estado de conservação
Observação
Technics SL-1200 é uma série de toca-discos fabricados desde Outubro de 1972 pela Matsushita sob o pseudônimo de Technics. Originalmente lançado como toca-discos de alta qualidade, rapidamente foi adotado por radialistas e disc jockeys. Desde o seu lançamento em 1978, SL-1200MK2 e seus sucessores tem sido o toca-discos mais comum entre os DJs de clubes e o DJs de desempenho (turntablists) que as usam para os scratches. As MK2 apresentaram diversas mudanças, incluindo alterações no motor e aparência externa. Desde 1972, mais de 3 milhões de unidades foram vendidas. Muitos dos modelos fabricados nos anos 70 ainda estão em uso. Rappers se referem aos toca-discos como "1200", "Technics", "Tec 12" e "ones and twos". Em uma carta para os consumidores a Panasonic afirmou que no fim de 2010 iria parar a produção de toda linha de Toca-discos. Um dos motivos é a queda das vendas nesta década. A tecnologia dos toca-discos foi apresentada ao público por Thomas Edison em 21 de novembro de 1877. No Brasil, foi só por volta de 1997 que as grandes companhias pararam de produzir discos de vinil. Assim, quem nasceu antes disso provavelmente teve contato com uma vitrola antiga ou com um toca-discos. Você se lembra dessa época? Bons tempos! Quem conheceu o som analógico, por vezes, ainda o considera melhor do que o som digital. Por isso, muitos fãs de música são saudosos do tempo em que havia todo um ritual para selecionar o disco da vez, colocá-lo no aparelho e posicionar cuidadosamente a agulha para começar a aproveitar o momento. Se você faz parte desse grupo de saudosistas, é provável que goste bastante desse post: um resgate da história das vitrolas e dos toca-discos de vinil. E com um bônus sobre como qual é a situação desses aparelhos hoje! Vitrola e toca-discos são a mesma coisa? Antes de qualquer coisa, uma pergunta: você sabia que uma vitrola antiga é diferente de um toca-discos? Muita gente pensa que as palavras são como sinônimos e que os aparelhos são iguais, mas não é bem assim. A diferença básica é que a vitrola consiste em um único aparelho que tem tudo ― caixas de som e controles ― acoplado em um mesmo bloco. Já o toca-discos tem compartimentos separados. Historicamente, primeiro surgiu a vitrola e esse esclarecimento é importante para que você consiga acompanhar nosso resgate histórico sem nenhuma dúvida. A escolha entre um e outro depende do gosto de cada um e, claro, da análise das características técnicas. A dica é avaliar bem as opções tentando não se deixar levar por aquelas que são apenas bonitas, mas que não oferecem o que você realmente precisa. Esta é uma conversa para outra hora, porém! Vitrolas e toca-discos: a origem O aparelho que serviu de base para a criação da primeira vitrola se chamava gramofone, criado pelo alemão Emile Berliner. Mas tudo começou com o americano Thomas Edison ― sim, aquele mesmo que inventou a lâmpada. Em 1887, o Thomas Edison desenvolveu um aparelho que recebeu o nome de fonógrafo. Era a primeira invenção da história que tinha capacidade para gravar e reproduzir áudio e dependia de um cilindro e de uma agulha para funcionar. À medida que alguém falava, o aparelho girava e a agulha formava sulcos ou marcas na folha de estanho que cobria o cilindro. Depois, bastava acionar o mecanismo para que o aparelho girasse na direção contrária para ouvir a gravação. Como é de se imaginar, músicos e outros agentes do mercado ficaram muito interessados na invenção, mas havia um detalhe curioso. Edison não queria que seu fonógrafo fosse usado para o entretenimento! Thomas Edison começou a se mover quando Charles Tainter e Alexander Graham Bell ― este último, inventor do telefone ― criaram uma versão aprimorada do fonógrafo, com cilindros removíveis. Pouco a pouco, novas empresas surgiram na produção e a concorrência aumentou. Fonte: https://blog.obabox.com.br/vitrola-toca-discos-historia/